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sábado, 10 de outubro de 2015

Especialistas britânicos tentam estimular iniciativas contra superbactérias

Em visita ao Brasil, eles se surpreenderam com o trabalho de instituições como a Fiocruz e a Eurofarma

A ingestão excessiva e/ou incorreta de antibióticos tem levado ao desenvolvimento de bactérias que não sucumbem mais à ação desses medicamentos. E o surgimento desses micro-organismos blindados aos remédios assusta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) trata a questão como uma ameaça real à saúde pública e teme que infecções comuns e pequenos ferimentos voltem a matar.

Preocupado com o cenário, o governo britânico entregou nas mãos do economista Jim O’Neill a incumbência de formular um estudo que avaliasse os custos humano e financeiro das infecções resistentes. Os dados indicam que é preciso uma batalha intensiva contra as superbactérias.

De acordo com as projeções da pesquisa Comission Antimicrobial Resistence (AMR), as mortes anuais relacionadas a casos de doenças resistentes aos antibióticos poderão chegar em 2050 a 4,7 milhões na Ásia; 4,1 milhões na África e 392 mil na América Latina. No planeta inteiro, serão 10 milhões, a um custo de US$ 100 trilhões. Hoje, esse tipo de infecção, associada a doenças como a tuberculose, mata cerca de 700 mil pessoas por ano, ao passo que aquelas que se manifestam em pacientes com câncer tiram a vida de 8,2 milhões.
 
Assim que os dados foram divulgados, no fim do ano passado, Jim O’Neill e sua equipe começaram um trabalho independente de identificação de atitudes pontuais para resolver o problema. Nesta semana, ele e Dame Sally Davies, conselheira-chefe para saúde pública da Inglaterra, desembarcaram no Brasil com a mesma finalidade — a pesquisa também encabeçou a empreitada do Reino Unido contra as superinfecções.
 
Segundo o economista, o Brasil pode desempenhar um papel global de liderança ao incluir a resistência antimicrobiana como tópico relevante de discussão em reuniões do G20 e na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Ela tinha a intenção de conhecer “lideranças nacionais para entender como o país pode colaborar no desenvolvimento de novas drogas e métodos de diagnóstico” e conta que gostou do que viu. “Fui constantemente surpreendido, de uma boa maneira, sobre como o Brasil tem um grande número de pesquisas sobre o tema se comparado a outros países emergentes”, diz o também criador da sigla Brics, o grupo de cooperação econômica entre países emergentes do qual o Brasil também faz parte.

A dupla participou de um encontro com o recém-empossado ministro da Saúde, Marcelo Castro, em Brasília, além de palestras e visitações em instituições como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fiocruz, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Fundação Getulio Vargas. Antes, passaram separadamente pela China e pelos Estados Unidos. As viagens anteriores favorecem a avaliação brasileira. “Essa visita nos mostrou como o país é sofisticado no desenvolvimento de pesquisas que visam à redução do abuso de antibióticos em animais. Vimos que, nessa questão, o Brasil é mais desenvolvido que os Estados Unidos”, compara O’Neill.

Durante a entrevista ao Correio, Dame Sally Davies também disse estar animada com a disposição brasileira de lidar com o problema e reforçou o ponto de que a resistência aos medicamentos tem que ser tratada como um problema global. “No espaço de 10 anos, poderemos viver uma epidemia de superbactérias, com uma grande quantidade de pessoas morrendo”, alertou. A crise bateu na porta dos brasilienses pela última vez neste ano. Entre maio e julho, infecções por bactérias multirresistentes foram registradas em quatro unidades de saúde do Distrito Federal, causando oito mortes.

Qual o principal interesse do governo britânico em investigar infecções resistentes a antibióticos?
Dame Sally Davies — Esta semana é mais um grande momento contra as infecções resistentes a antibióticos, que é uma grande prioridade para o nosso governo e o nosso primeiro-ministro. Primeiro, queremos colocar nossa casa em ordem. Na Inglaterra e no Reino Unido, estamos fazendo variadas ações para prevenir a população contra bactérias resistentes a remédios. Desse modo, o primeiro-ministro pediu pessoalmente para Jim O’Neill liderar uma pesquisa independente dentro do tema da resistência microbiana e trabalhar com parceiros globais para desenvolver o que realmente precisa ser feito no combate a esse mal. Viemos aqui ver o que o Brasil está fazendo internamente sobre o assunto e como o país pode trabalhar conosco.
 
Jim O’Neill — Não estou trabalhando para o governo, essa é uma pesquisa independente. Quando você perguntou sobre qual o interesse do governo britânico para Sally, acho que a minha pesquisa é algo mais como um projeto à parte. Embora tenha que relatar ao primeiro-ministro os resultados, não preciso levar em consideração a perspectiva britânica. O que eu posso dizer é que vim aqui com minha equipe e a da Sally para descobrir o que o Brasil está fazendo ou não sobre o assunto. Queremos incorporar o país nas ideias que nossa pesquisa está tentando formular e nas recomendações para resolver esse problema. Tem sido três dias fantásticos, eu fui constantemente surpreendido, de uma boa maneira, sobre como o Brasil tem um grande número de pesquisas sobre o tema se comparado a outros países emergentes.
 
Quais são os principais fatores que levam ao desenvolvimento dessas superinfecções no corpo humano?
Davies — É o mau uso de antibióticos. As pessoas tomam esse medicamento de forma errada para as infecções erradas, ou não tomam a quantidade de antibióticos necessários ou não são antibióticos bons. Esse é um problema no mundo inteiro. Muitas não ingerem a dose correta dos antibióticos porque são pobres e têm acesso restrito a medicamentos; enquanto os ricos tomam em excesso. No futuro, as bactérias presentes nessas pessoas não responderão mais aos tratamentos.
 
O mundo está preparado para enfrentar uma epidemia de superinfecções?
Davies — Claro que não. Nosso trabalho é prevenir essa epidemia. Mas, para isso, temos que educar o público a fim de que as pessoas utilizem antibióticos somente quando for preciso. Educar as enfermeiras, os médicos e os veterinários pra prescrever esses remédios apenas se necessário e de forma cuidadosa. É preciso construir um sistema financeiro que financie o surgimento de novos antibióticos e motivar a diminuição do uso dessas substâncias em animais. Uma grande quantidade de trabalho precisa ser feita e, se não fizermos isso agora, no espaço de 10 anos poderemos viver uma epidemia de superbactérias, com uma grande quantidade de pessoas morrendo. Já existem muitos óbitos pelo mundo em decorrência de problemas que não podem ser tratados por antibióticos comuns.
 
O’Neill — Você pode ter certeza que o mundo não está preparado para uma epidemia desse tipo. Nossa pesquisa mostra que, se não acharmos uma solução até 2050, 10 milhões de pessoas poderão morrer devido à resistência a antibióticos. Poderemos perder por volta de US$ 100 trilhões com essa possível epidemia. O mundo não está preparado, mas, a partir da minha pesquisa, que tem muita gente com boas iniciativas, vamos conseguir alertar sobre esses perigos. Já estive na Índia, na China, nos Estados Unidos e muitas pessoas estão receptivas ao que temos que fazer. Isso nos encoraja a chegar a soluções para os riscos que estamos correndo agora. Mas ainda temos muita o que fazer.
 
Quais são os principais desafios na luta contra infecções resistentes a antibióticos?
O’Neill — Eu tenho10 mandamentos sobre os desafios dessa luta. Primeiro, precisamos lavar mais as mãos em todo o mundo. A Sally foi pioneira em fazer as pessoas pensarem nisso. Segundo, precisamos de uma campanha para que os jovens não tenham os mesmos maus hábitos que a minha geração tem em relação ao abuso de antibióticos. Terceiro, precisamos de mais pesquisadores nessa área, e esses cientistas precisam de uma maior remuneração. Quarto, precisamos de maior vigilância para saber como a resistência está se espalhando — esse é um grande problema tanto de países emergentes quanto dos desenvolvidos. Quinto, precisamos de mais inovações globais na formação de pesquisas sobre a dimensão do problema. Sexto, são necessárias novas formas de diagnóstico. Uma espécie de Google para os médicos. Nós temos uma boa tecnologia à nossa disposição, mas não a utilizamos para diagnosticar melhor nossos pacientes. Sétimo, precisamos de uma pecuária que ajude a controlar o uso de antibióticos em animais, que também podem desenvolver superinfecções e se transformar em agentes de disseminação de superbactérias. Oitavo, precisamos desenvolver novas drogas. Alguns dizem que esse é o nosso maior problema. Nono, necessitamos de vacinas que vão reduzir a necessidade de antibióticos tanto em humanos quanto em animais. E por fim, precisamos de uma coordenação global. Por isso, estamos tentando encorajar a China e outros países grandes a encabeçar esse movimento.
 
Qual a importância do Brasil nessa luta?
O’Neill — Acho que o Brasil é importante, pois é o quinto maior país em população, um dos países do meu amado Brics, o maior da América Latina e tem um grande histórico para liderar questões no Hemisfério Sul. Aqui, existem grandes pensadores que ajudaram no pensamento moderno. Nós vimos nesta semana que existem pesquisas fundamentais sendo desenvolvidas na Fiocruz, pesquisas fantásticas. Chamamos um dos pesquisadores de lá para que ele seja um dos conselheiros na nossa pesquisa. Eles mostraram que o Brasil é um grande produtor de pesquisas agropecuárias. Essa visita nos mostrou como o país é sofisticado no desenvolvimento de pesquisas que visam à redução do abuso de antibióticos em animais. Vimos que, nessa questão, o Brasil é mais desenvolvido que os Estados Unidos. Se essa pergunta fosse feita há uma semana, eu não teria certeza se teria respondido essas coisas.
 
Correio Braziliense

Veja dicas para evitar a cinetose, enjoo que afeta muita gente em carro ou navio

Curvas na estrada ou a simples
movimentação do carro pode levar a enjoos
Passe o feriadão sem enjoo na viagem; especialistas explicam técnicas para evitar esse desconforto
 
Feriadão chegou, viagem programada e você não pode esquecer aquele remedinho inseparável na bagagem, certo? Você não está sozinho. Milhares de brasileiros sentem desconforto provocado pelas curvas, balanços e turbulências em carros, navios ou aviões. Enjoo, tontura e até calafrios são os sintomas mais comuns de quem sofre de cinetose, como é conhecido o fenômeno.
 
A estudante de publicidade Isabela Nóbrega, de 21 anos, relata que costuma ter muita náusea por causa do balanço do carro durante as viagens. Ela decidiu ir ao médico para saber do que se tratava e teve um remédio prescrito para tranquilizá-la.
 
“No começo, tomava remédio para não enjoar. Agora estou tentando me adaptar com essa minha sensibilidade e desenvolvi métodos que não requerem medicação. Olho para um ponto fixo fora do carro e isso me ajuda a relaxar”, comenta.
 
O médico Fernando Portinho, chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital São Francisco na Providência de Deus, no Rio, explica que essas alterações se devem ao labirinto, em consequência do movimento.
 
“O nosso equilíbrio é dado pela visão, pelo cérebro, pelo sistema ósseo particular e o labirinto. Se você se desloca em movimentos repetidos, seja em automóvel, barco, avião, entre outros, você está sujeito a ficar um pouco tonto”, completa.
 
O otorrinolaringoloista Fernando Ganança, do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, explica que nos pacientes muito sensíveis, dependendo do estímulo visual ou da situação, o labirinto é hiperestimulado, levando a náuseas, vômito, palidez e sudorese.
 
“Se o diagnóstico for apenas a hipersensibilidade, há duas possibilidades para tratar: tomar o remédio antes de pegar a estrada ou estimular esse sistema por meio de exercícios que vão provocar o fenômeno de neuroplasticidade, chamado adaptação”.
 
Há ainda pacientes que sofrem de labirintopatia. “Para confirmar este quadro, é preciso ir ao médico fazer exames e, caso positivo, se submeter a um tratamento específico”, explica Ganança, que é membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial.
 
Cuidados ao pegar estrada
Os sintomas desagradáveis da cinetose podem ser evitados com um simples exercício de cabeça, envolvendo também os olhos e o corpo, chamado de reabilitação vestibular. Ao mexer a cabeça, o exercício movimenta o labirinto. “De tanto repetir, o sistema vai se tornando mais resistente, de tal forma que a próxima vez que o paciente se submeter aos estímulos, como viagens, não passará mal”, diz Fernando Ganança.
 
Para quem vai viajar e curtir o feriado e quer evitar o desprazer de enjoar, as recomendações dos médicos são simples e claras: evitar comer comidas pesadas, ingerir bebida alcoólica e cheiros fortes, como de fumaça e perfumes. Em caso de embarcação, é recomendável ficar no meio do barco para não sofrer mal estar. No carro, se possível, sente na frente. Respire sempre ar fresco e boa viagem!
 
O Dia

Lúpus: Doença inflamatória crônica de origem autoimune

Por Higia Faetusa
 
O Lúpus é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, ou seja, o sistema imunológico, responsável pela produção de anticorpos (defesa) e organização dos mecanismos de inflamação, ataca o próprio organismo
 
São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo ou discoide, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas, daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo e nos braços); e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos.
 
Os sintomas podem surgir isoladamente, ou em conjunto, as manifestações mais comuns são fadiga, febre, emagrecimento, perda de apetite, sensibilidade ao sol (fotossensibilidade), inflamações na pele, articulações (dores e inchaços nas juntas), rins, nervos, cérebro e membranas que recobrem o pulmão (pleura) e o coração (pericárdio). Algumas vezes apresentam linfonodos aumentados (gânglios/ ínguas). Esses sintomas podem ocorrer ao mesmo tempo ou de forma sequencial.
 
O diagnóstico depende do reconhecimento pelo médico de um ou mais sintomas, pois não existe um exame 100% específico para a detecção do lúpus eritematoso sistêmico (LES). O exame chamado FAN (fator ou anticorpo antinuclear), principalmente com títulos elevados, em uma pessoa com sinais e sintomas característicos de LES, permite um diagnóstico mais certo. Outros testes laboratoriais como os anticorpos anti-Sm e anti-DNA são muito específicos, mas ocorrem em apenas 40% e 50% das pessoas com LES. Ao mesmo tempo, alguns exames de sangue e/ou de urina podem ser solicitados para auxiliar não no diagnóstico do LES, mas para identificar se há ou não sinais de atividade da doença.
 
O tratamento deve ser individualizado, conforme o tipo de manifestação apresentada e inclui medicamentos para regular as alterações imunológicas do LES e para regular outras que a pessoa apresente em consequência da inflamação causada pelo LES, como hipertensão, inchaço nas pernas, febre, dor etc. Os medicamentos que agem na modulação do sistema imunológico no LES incluem os corticoides (cortisona), os antimaláricos e os imunossupressores, em especial a azatioprina, ciclofosfamida e micofenolato de mofetil, além do uso dos fotoprotetores que devem ser aplicados diariamente em todas as áreas expostas à claridade.
 
 
O acompanhamento médico constante e a disciplina do paciente quanto ao uso da medicação prescrita devem ser considerados como primordiais no tratamento do lúpus. Quanto ao tempo de duração do tratamento não há como ser estipulado, pois o LES, ou apenas lúpus, é uma doença crônica, assim como são a hipertensão, diabetes, várias doenças intestinais, alergias e outras doenças reumatológicas.
 
Como o lúpus intercala fases ativa e de remissão (não ativa da doença), a pessoa com lúpus deve ter cuidados especiais com a saúde. Inclusas atenção com alimentação, higiene (diminuição do risco de infecções), evitar estresse, uso de anticoncepcional a base de estrogênio, cigarro, além de manter uma atividade física, preferencialmente aeróbia, para o controle da pressão, da glicose no sangue, e da qualidade dos ossos.
 

Anvisa suspende produto para os cabelos

A Anvisa determinou a suspensão da distribuição, da comercialização, e uso do produto Avora-Vivanceliss Loção Redutora de Cachos e Volume
 
O produto é fabricado pela empresa Tech-Science Cosméticos Indústria e Comércio Ltda. O produto não tem registo na agência.
 
Com a decisão, a empresa deve promover o recolhimento do estoque existente no mercado.
 
A medida está na Resolução 2.832 publicada nesta sexta-feira (9/10) no Diário Oficial da União ( DOU).
 
ANVISA

Anvisa suspende produtos de empresa que atuava sem registro

Nesta sexta-feira 09/10 a Anvisa determinou a suspensão de todos os medicamentos fitoterápicos fabricados pela empresa Produtos Dietéticos Nutrição Indústria e Comércio Ltda.
 
A empresa atuava no mercado sem autorização de funcionamento. Além de não cumprir com os requisitos de qualidade na fabricação e venda dos produtos, os medicamentos não possuem registro na Agência.
 
Com a decisão a empresa deve promover o recolhimento do estoque existente no mercado.
 
A determinação está na Resolução 2.831/2015, publicada nesta sexta- feira (09/10) no Diário Oficial da União (DOU).
 
ANVISA
Após resultado de análise fiscal, a Anvisa determinou a suspensão de todos os lotes do produto BB Gel Cream/base primer FPS 25, importado por Indice Tókio Comércio Importação e Exportação Ltda

Além da suspensão, a Agência determinou ainda, que a empresa deve promover o recolhimento do estoque existente no mercado.
 
A determinação está na Resolução 2.829/2015, publicada nesta sexta- feira (09/10) no Diário Oficial da União (DOU).
 
ANVISA

Lote de shampoo da marca Kanechom está suspenso

A Anvisa suspendeu o lote 101013009 do Shampoo Gloss/anti-frizz 350ml, da marca Kanechom. O produto é fabricado por SNC – Indústria de Cosméticos Ltda e, tem validade até outubro de 2016
 
Segundo o Laudo de Análise Fiscal emitido pela Fundação Ezequiel Dias, o shampoo apresentou resultados insatisfatórios no ensaio de contagem total de mesófilos, o que significa um aumento na quantidade de micro-organismos para o lote citado.
 
Além da suspensão da distribuição, venda e uso do cosmético, a Agência determinou que a empresa deve promover o recolhimento do estoque existente no mercado.
 
A determinação está na Resolução 2.833/2015, publicada nesta sexta-feira (09/10) no Diário Oficial da União (DOU).
 
ANVISA